O
futurismo é uma das vanguarda europeias que teve início na Itália, com a
publicação do “Manifesto Futurista” de Marinetti, um poeta e escritor italiano.
Após a revolução industrial, as máquinas invadiram as linhas de produção de todo
o mundo e junto delas trouxeram seus ruídos febris, velocidade e praticidade
para o mundo, qualidades estas que são extremamente aduladas pelo futurismo, a
vanguarda que adula às maquinas, a velocidade e o som. Tendo em vista essa ideia
sobre o futurismo, recolhemos alguns trechos dos filmes “Tempos Modernos”,
dirigido por Charles Chaplin e do filme “Eu, Robô”, dirigido por Alex Proyas,
que aparentam ter alguma ligação com a vanguarda, veja-os asseguir
Nos
primeiros trechos, podemos ver Chaplin representando um funcionário de fábrica,
mostrando como era uma linha de produção antigamente, que juntava tanto a mão
de obra humana quanto a mecânica. No trecho, vemos o diretor constantemente
pedir que a velocidade do setor 5 seja aumentada, o que nos remete a uma das
características futuristas, a velocidade, querer que tudo seja ainda mais
rápido, que ultrapasse os limites humanos e siga ao ritmo de máquinas, o que
leva o personagem de Chaplin a ter que trabalhar cada vez mais rápido,
tornando-se cada vez mais automático, mais mecânico, tornando-se quase uma
máquina, e então vemos uma cena clássica do filme, que que a personagem vai
parar dentro da própria máquina, onde funcionário e máquina tornam-se um único
ser, algo desejado pelos futuristas.
Nos trechos referentes ao filme “Eu, Robô” - que conta a história de um homem que
luta contra as máquinas, ao lado de uma cientista e do primeiro robô que tem a
capacidade de sonhar e ignorar as ordens vindas de um ser humano, contra um
grande cérebro cibernético que tenta tornar o mundo melhor com a escravização
dos seres humanos - é realmente notável a presença da “humanização” das
máquinas, pois as mesmas agora tem aparência humana, além da capacidade de
“pensar” de acordo com as leis dadas pelos humanos, porém, devido à uma falha –
ou uma mutação, vista de outro ângulo – um destes robôs recebe a capacidade de
seu criador de ignorar as tais leis, além de adquirir a capacidade única de
sonhar, como os seres humanos, tornando-o mais próximo ainda, com uma maior
humanização, o que remete ao culto as máquinas, sempre tentando torna-las mais
parecidas com os humanos, sempre melhores, mais “evoluídas”, praticamente
tornar as máquinas humanos melhorados.
uhhh
ResponderExcluirTem erros de português
ResponderExcluirtem msm
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